Sou blogueiro, apaixonado por música e assuntos sobre teoria musical, gosto de escutar vários estilos e também gosto de arte.
O Batismo de Cristo, Leonardo da Vinci
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Quem é Vitória de Samotrácia ?
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Agenda de Carnaval do Som Sem Plugs
Pra você que pretende cair na folia pelos quatro cantos da capital potiguar, o Som Sem Plugs pinçou o melhor da programação de carnaval. São sugestões de blocos que vão às ruas em vários bairros da cidade, além dos melhores shows que acontecerão nos polos durante os cinco dias de festas. Confira abaixo:
SEXTA 21/02
Grandes Carnavais
Local: Avenida Campos Sales, Petrópolis
Hora: 17h à meia-noite
Bloco Bode Expiatório
Local: Praia Shopping, bairro de Ponta Negra
Hora: Concentração às 19h, saída às 20h
As Guerreiras
Local: Rua Pereira Simões, bairro das Rocas
Hora: Concentração às 19h, saída às 20h30
Big Ryder
Local: Rua Alto da Boa Vista, bairro Pajuçara
Hora: Concentração às 18h, saída às 18h30
SHOWS
Ângela Castro
Beco da Lama – 19h
Alceu Valença
Polo Ponta Negra – 22h
SÁBADO – 22/02
Poetas, Carecas, Bruxas e Lobisomens
Local: Ecopraça de Ponta Negra
Horário: Concentração 16h, saída 17h30
Acorda, Morro Branco
Local: Avenida Xavier da Silveira, Espaço Gourmet Vila Mariana
Hora: 18h às 19h
Zé Reeira
Local: Rua Princesa Isabel, Bar do Zé Reeira, Cidade Alta
Hora: Concentração às 16h, saída às 18h
Céu e mar sem preconceito
Local: Rua Guanabara, bairro de Mãe Luíza
Hora: Concentração às 17h, saída às 18h
SHOWS
Carlinhos Brown
Polo Ponta Negra – 22h
Duda Beat
Polo Petropolis – 22h10
DOMINGO – 23/02
As Kengas
Local: Rua Gonçalves Lêdo, Bardallos Comida & Arte, Cidade Alta
Hora: Concentração ás 14h, saída às 15h
Sem preconceito eu vou
Local: Praça do Cruzeiro, bairro da Redinha
Hora: Concentração às 16h, saída às 17h
Submarino Amarelo
Local: Avenida Floriano Peixoto, Petrópolis
Hora: 16h
Liga da Folia
Local: Avenida Itapetinga, Gela ZN
Hora: 11h às 12h
SHOWS
Nara Costa
Polo Redinha – 20h30
Monobloco
Polo Ponta Negra – 22h
SEGUNDA – 24/02
Aponta
Local: Praia de Ponta Negra
Hora: 16h
Filhos de Zâmbi
Local: Bairro da Redinha
Hora: Concentração às 16h, saída às 17h
Os Sem Destino
Local: Rua dos Cometas, bairro Planalto
Hora: 14h à meia-noite
SHOWS
Don Cardoso & Seus Metais
Polo Petropolis – 19h30
Dudu Galvão
Polo Redinha (palco cruzeiro)- 21h
TERÇA – 25/02
Suvaco do Careca
Local: Praia Shopping, bairro de Ponta Negra
Hora: Concentração às 16h, saída às 18h
Muitos Carnavais
Local: Praça das Flores, Petrópolis
Hora: 18h
Os Cão da Redinha
Local: Mangue próximo à Ponte Newton Navarro, bairro da Redinha
Hora: Concentração às 7h, saída às 10h30
Bloco do Mosquito
Local: Praça da Amizade, Parque dos Coqueiros
Hora: 16h
SHOWS
Sueldo Soaress
Polo Ponta Negra – 20h
Toni Garrido e Banda
Polo Petropolis – 21h30
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20 dicas de como promover a sua música, hoje!
20 jeitos rápidos de divulgar seu som agora mesmo.
- Mande suas músicas para o Spotify avaliar se quer usá-las em playlists, usando o Spotify for Artists.
- Compartilhe cada uma das faixas no Instagram Stories (e marque a CD Baby Brasil!)
- Peça para os fãs compartilharem sua música nas redes (e peça que eles te marquem!)
- Mande as letras das músicas para o Musixmatch, e assim você poderá criar Instagram Stories com as letras sobre a imagem.
- Organize um evento de lançamento na sua comunidade e toque as músicas do seu álbum de cabo a rabo.
- Planeje uma ação de divulgação para ganhar seguidores no Spotify.
- Atualize a sua biografia nas redes.
- Mande sua música para seu podcast de música predileto ou canal no YouTube
- Faça um smart-link, assim vai ser mais fácil para os seus fãs acharem sua música.
- Grave uma mensagem de áudio para os seus fãs usando o Pandora AMP.
- Coloque o conteúdo do seu álbum novo na seção de cima do seu canal de YouTube.
- Use a ferramenta de fazer perguntas nos seus Instagram Stories para que os fãs possam dar feedback
- Mande uma série de e-mails anunciando seu lançamento e pedindo apoio ao teus fãs e amigos.
- Crie uma playlist com artistas que influenciaram você enquanto fazia esse álbum ou single.
- Escolha sua melhor música e a ofereça para os curadores de playlists.
- Grave um videoclipe oficial
- Use a arte de capa do seu álbum para novos fins, tipo anúncios na internet, foto de perfil na suas redes sociais e até produtos com ela estampada!
- Mande uma série de e-mails anunciando seu lançamento e pedindo apoio ao teus fãs e amigos.
- Faça lives no Instagram falando sobre o seu lançamento (como foi o processo, onde foi gravado, quem participou)
- Coloque o álbum na seção Artist’s Pick, ou escolha do artista, no seu perfil do Spotify.
Sabemos que não é fácil. E sabemos que boa parte de vocês além da profissão de músico também fazem outro tipo de trabalho.
Mas depois de você ter trabalhado tanto para compor, gravar e lançar o seu som, sua música merece essa atenção.
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São Jerônimo no Deserto, Leonardo da Vinci
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Entrevista: Bandíssima comemora ótimo começo de temporada no Som Sem Plugs
A temporada 2020 do Som Sem Plugs não poderia ter começado de forma melhor. Em clima de carnaval, a Bandíssima foi escalada como atração de estreia. O clipe contou com um pré-lançamento de luxo durante o Arena Nosso Carnaval, no Arena das Dunas. A produção teve excelente repercussão nas redes sociais alcançando dezenas de milhares de pessoas e a resposta foi amplamente positiva.
É nessa pegada de véspera de carnaval e com uma agente bem cheia, que Camila Pedrassoli, uma das fundadoras da Bandíssima, comemora esse momento intenso. Confira abaixo a entrevista que fizemos com ela, onde comenta sobre outras coisas, como foi abrir essa temporada no Som Sem Plugs.
O que é o Bloquíssimo, como surgiu?
O Bloquíssimo é um bloco LGBT, um bloco inclusivo que saiu as ruas no dia primeiro de fevereiro, e tendo a primeira edição dentro da programação da Arena nosso Carnaval. Tinha um trio elétrico e um pranchão com uma banda só de mulheres, que é a nossa Bandíssima, e contou com convidados especiais como Priscila Freire, Analuh Soares, Camila Masiso, Alice Carvalho, Neli, Amanda Duarte e Juliana Linhares. A gente começou o projeto por causa do Bloquíssimo. O Rafael Fernando, um dos idealizadores, sentou com a gente pra produzir, pois a gente tem uma produtora (Guria Produções) e acabou surgindo a sugestão de um cortejo, com uma banda só de mulheres influentes na música daqui, que seguiria até o arena, além de fazer oficinas de percussão e canto para mulheres. A ideia foi tão boa e deu tanta liga que formamos a Bandíssima e em pouco tempo já saiu uma música autoral gravada que foi “Se ela deixar”. Convidamos a Alice Carvalho parar colocar o poema na música, que é uma composição minha e de Tiquinha Rodrigues, e essa foi a origem da Bandíssima.
O que achei interessante é que tem pessoas de várias vertentes no grupo ou contribuindo com ele. São produtoras, escritoras, atrizes, musicistas, realizadoras da área cultural em geral. Como isso tudo se traduz em produção musical?
O fato da gente reunir todas essas mulheres de diferentes espaços dentro da arte mostra mais ainda a questão da representatividade, e acima de tudo do respeito. Estamos falando a mesma língua quando fazemos música, fazemos a banda acontecer. Pra nós é justamente isso a tal da representatividade. Somos mulheres diferentes, mas estamos ocupando o mesmo espaço, atrás dessa mesmo poder de fala e que a gente consegue com a música.
Também somos musicalmente diferentes. A maioria vem do rock. Tiquinha vem do clássico e também do popular. Então acaba que a gente aprende muito uma com a outra e estamos unidas pra tocar um outro ritmo. A Bandíssima faz um axé funk rock, que foi como eu intitulei. Cada uma colabora de um jeito pra nossa identidade, com os arranjos com uma pegada mais a nossa cara e tem dado certo. Sobretudo a gente quer festejar, celebrar de uma forma que seja popular, e que a mensagem chegue longe, sem perder a identidade.
Como foi a experiência de gravar com o Som sem Plugs na Balanço do Morro, um dos locais mais tradicionais do ponto de vista da história carnavalesca de Natal?
Foi uma ótima surpresa porque inicialmente a gravação seria no Centro Histórico, como no Beco da Lama, Rua Chile, e foi aí que surgiu a ideia do balanço do morro. Foi perfeito, porque a gente tinha espaço pra todas as meninas parceiras do cortejo, o grupo do batuque de mulheres, que faz parte do do Grupo Afirmativo de Mulheres Independentes da Redinha, que foi um dos grupos com qual a gente se uniu pra fazer as oficinas de canto e percussão e o resultado final foi o cortejo e a gravação do clipe. Você vê ali mulheres de todas as idades, de diferentes classes sociais, reunidas pra fazer música. Foi uma experiência muito única e foi a primeira vez que a banda tocou ao vivo, a energia foi ótima e é aquilo que está muito bem exposto no vídeo. A equipe do Som Sem Plugs captou muito bem a nossa vibe. Foi muito gratificante ter conseguido fazer essa parceria num momento tão importante, pois a gente precisa da voz, as coisas estão acontecendo e não dá pra gente fingir que não é desigual, que não tem preconceito e eu acho que a junção desses dois projetos é de uma grande potência.
A repercussão do clipe foi muito boa, contando com pré-lançamento em uma noite especial e boas marcas nas redes sociais. Como a Bandíssima se sente com essa resposta?
Ter conseguido tudo isso, mostra como todas as pessoas realmente estavam comprometidas. O processo inteiro durou três semanas, que foi da gente sentar e o Felipe (Campos, diretor do Som Sem Plugs) me ligar e combinar tudo, fechar com a equipe. Fechamos mais ou menos ali os elementos de cena, o figurino… Depois na outra semana já gravamos e na outra já finalizou e já lançou, então foi realmente rápido assim. A equipe da guria Produtora, a equipe do Batuque de Mulheres e do Grupo afirmativo de mulheres independentes produziram o figurino de um dia pro outro de todas elas. As mulheres do Cortejo fizeram as capas também em dois dias, então foi comprometimento mesmo. Muito bom ver a repercussão assim tão calorosa, a gente consegue enxergar que realmente o que a gente investiu ali de energia, de amor e de calor valeu a pena. O vídeo tá quente. A música tá quente, tá muito massa.
A meu ver, a cada ano o carnaval de Natal tem melhorado. Não só mais atrações nas ruas, mas também foliões que antes saiam da cidade nesse período, agora ficam pra curtir aqui. A Bandíssima aposta nessa retomada do carnaval de Natal? Estão prontas pra folia?Que mensagem a Bandíssima gostaria de deixar para as pessoas que vão pular carnaval? (e as que não vão também).
Eu nunca imaginei que eu estaria tão pronta pra curtir um carnaval como eu tô agora. Faço parte da equipe de direção de palco do de alguns palcos do carnaval organizado pela Prefeitura de Natal, então a gente tem aí uma responsabilidade o equivalente a dezessete dias de evento, separados nos diversos polos. Então a gente já tem uma função muito grande e com a banda tá uma loucura, mas a gente tá conseguindo conciliar. Os ensaios são maravilhosos. Teremos participação da nossa querida Dani Cruz, e a gente se apresenta no Polo Petrópolis, no sábado. A gente tá muito feliz com o convite. Na outra semana a gente também vai tocar na FUNCARTE na ressaca de carnaval e a gente tá muito contente com isso.
Esperamos que nesse carnaval as pessoas tenham consciência de curtir com respeito ao próximo, a gente tem que ter essa consciência de que a gente não pode se meter no amor alheio. A gente tem que viver a nossa vida com respeito ao próximo acima de tudo e essa é a mensagem que a gente quer deixar pra esse carnaval. Vamos respeitar, vamos se amar. Vamos se curtir, mas com respeito, principalmente as mulheres, né, se ela deixar estamos aí querendo… se ela deixar!
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Visite o Egito Antigo no CCBB SP
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Boomplay! Sua música na plataforma de música que mais cresce na África
Por Greg Majewski
Permita que seu som seja ouvido na África!
A CD Baby está sempre atrás de novos caminhos para espalhar sua música para novos mercados. É por isso que a gente fechou uma parceria com a Boomplay Music, o app de música que mais cresce na África. Com mais de 68 milhões de usuários, tanto na plataforma iOS quanto Android, a Boomplay é uma oportunidade enorme para os nossos artistas serem ouvidos em outros países, e conquistarem novos mercados rapidamente.
O que é a Boomplay?
A Boomplay é um serviço de streaming e de downloads de música que por enquanto só existe na África. O app dessa plataforma ganhou o prêmio de Melhor App Africano na premiação AppsAfrica Awards, em 2017. A Boomplay tem um catálogo com 20 milhões de músicas, e esse número cresce diariamente.
Por que eu quero estar na Boomplay?
A Boomplay é centralizada na Nigéria, que é o mercado de música que mais cresce no mundo (repito: NO MUNDO!) . A Nigéria é o país mais populoso da África, o continente com a população mais jovem do mundo. De acordo com o site Axios, 70% das pessoas na África têm menos de 30 anos de idade. E essa juventude traz com ela a aceitação de novas maneiras de ouvir música. Em 2016, a renda dos serviços de streaming cresceu 334,2% na África do Sul. No mesmo ano, a Nigéria levantou US$ 39 milhões em renda de streaming. A BBC aponta que esse valor deve quase dobrar até 2021, com uma taxa média de crescimento anual na casa de 13.4%. A Boomplay é o aplicativo de música que mais cresce no mercado de música que mais cresce no mundo. Boomplay é uma peça importante neste mercado tão florescente.
Quanto tempo vai levar até minha música aparecer na Boomplay?
Como acontece toda vez que fechamos uma nova parceira, pode demorar algumas semanas até que sua música esteja aparecendo na Boomplay, mesmo depois que a gente entregar o conteúdo para eles. Estamos enviando milhares de músicas para eles colocarem no ar, e isso leva um tempo. Depois que sua música for incorporada à audioteca deles, qualquer usuário da Boomplay pode achar e ouvir seu som na plataforma.
Como eu vou ser pago ou paga pelo uso da minha música na Boomplay?
A Boomplay paga seus parceiros a cada três meses. Essa renda vai entrar no seu relatório de pagamentos, assim como as outras plataformas.
Coloque sua música na Boomplay
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Estrela de Belém e outras plantas, Leonardo da Vinci
Estrela de Belém e outras plantas, Leonardo da Vinci publicado primeiro em https://www.historiadasartes.com
O negócio da música está evoluindo e nós estamos evoluindo com ele.
A CD Baby está dobrando as ferramentas que mais importam para os músicos atuais.
2020 já começou animado! A CD Baby anunciou recentemente que estamos entregando música ao TikTok. Esta semana firmamos parceria com o Boomplay, o aplicativo de música que mais cresce na África, ajudando você a alcançar um mercado totalmente novo para as suas músicas. E estamos desenvolvendo grandes novidades para este ano e os anos futuros, inclusive divisões de pagamentos, novas ferramentas promocionais e muito mais.
Nossa missão é ajudar os artistas a monetizarem e promoverem suas músicas, da melhor maneira possível. Para oferecer as ferramentas e os serviços de que você precisa para ser bem-sucedido em um ecossistema musical em evolução, tomamos a decisão de aposentar a loja de varejo da CD Baby em 31 de março de 2020.
A distribuição física continuará por meio da CD Baby.
A maioria dos pedidos que atendemos atualmente vêm por meio da Amazon e de atacadistas como a Alliance Entertainment. Se você adicionou CDs e vinil ao nosso estoque, ainda armazenaremos o seu produto e atenderemos aos pedidos para você. Estamos também ansiosos em anunciar oportunidades exclusivas para você, com parceiros como Bandzoogle, então você poderá vender formatos físicos a partir do seu próprio site e deixar que nós tratemos do atendimento.
Para saber mais sobre o futuro da distribuição física na CD Baby, clique aqui.
Temos orgulho das nossas origens e estamos animados com o nosso futuro.
Há 20 anos, quando a CD Baby lançou nossa loja online, era uma loja revolucionária, que ajudava os músicos independentes a conquistarem o acesso aos fãs e ao mercado da única maneira disponível naquela época. Em 2009, as vendas por meio da nossa loja representavam somente 27% da receita total que pagamos aos artistas todas as semanas. Em 2019, as vendas na nossa loja representaram menos de 3% dos ganhos dos nossos clientes. Está claro que nossa loja não está onde os fãs querem ter contato com seus artistas favoritos e descobrir músicas novas.
Assim, vamos nos concentrar no que está fazendo a diferença para os músicos hoje: nossos serviços de distribuição, monetização e promoção. Já somos reconhecidos como a única distribuidora a ter status de parceiro preferido, tanto no Spotify quanto na Apple Music, mas também tornamos mais fácil para você alcançar novos ouvintes, ganhar mais dinheiro em um número cada vez maior de canais e também abrir novos territórios para a sua música, inclusive nos enormes mercados da Índia e da China.
Será uma despedida emocionante quando aposentarmos a loja. O fim de uma era. Mas isso nos permitirá atender melhor a uma comunidade cada vez maior de artistas independentes que criam a música atual, em um ambiente em rápida transformação.
Atenciosamente,
Tracy Maddux
CEO da CD Baby.
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Artista Ximena Garrido-Leca no Pavilhão da Bienal
Artista Ximena Garrido-Leca no Pavilhão da Bienal publicado primeiro em https://www.historiadasartes.com
Cinco lições que músicos e compositores podem aprender com Neil Peart
O que compositores e músicos podem aprender com Neil Peart?
No dia 10 de janeiro, foi nos dada a triste notícia de que o baterista e compositor da banda Rush, Neil Peart, havia falecido três dias antes, no dia 7 de janeiro, depois de lutar contra o câncer por três anos e meio. O Rush já tinha anunciado em 2015 que pararia de fazer turnês e no começo de 2018 eles anunciaram a dissolução da banda. Rush era um grupo conhecido no mundo todo, e que manteve a mesma formação durante quase toda sua existência. Depois que Peart entrou no grupo, em 1974, o Rush manteve a mesma santíssima trindade canadense na sua formação: Alex Lifeson na guitarra, Geddy Lee no vocal, baixo e teclado, e Peart atrás da sua bateria, que ficava maior a cada ano.
Em cinco décadas de carreira, o Rush conseguiu alcançar o sonho de qualquer compositor e músico: várias turnês mundiais, vários álbuns de platina, fãs que amavam eles como se fizessem parte de um culto, e professavam as palavras de suas músicas, como “Tom Sawyer,” “Spirit of Radio” e “2112” para qualquer um disposto a ouvir. O Peart, por sua vez, fez parte de todos os rankings de melhores bateristas do mundo, e foi citado como influência por bateras que vão de Dave Grohl a Questlove.
Mas quais são as lições que os músicos de hoje podem aprender com Peart e sua carreira de cinco décadas? Mesmo depois de ter nos deixado, o Professor continua ensinando.
1. Rasgue os papéis tradicionais
Enquanto os ouvintes mais ocasionais reconhecem o Peart por sua performance atrás da bateria, os fãs mais ferrenhos da banda sabem que ele era também a pessoa por trás de algumas das melhores letras do Rush. O primeiro álbum do grupo foi escrito em uma colaboração de Lifeson com Lee. John Rutsey, o baterista na época do primeiro álbum, até escreveu umas letras, mas nunca as entregou para os colegas de banda. Quando Peart entrou para a banda, antes do lançamento do segundo álbum deles, Fly by Night, ele subverteu o papel de baterista de banda de rock, e passou a ser o principal letrista do Rush.
Quantas outras bandas de rock clássico tinham um baterista que era compositor? Não eram muitas! Ringo Starr escreveu exatas duas músicas dos Beatles: “Don’t Pass Me By” e “Octopus’s Garden.” A grande maioria dos bateristas ficam sentados atrás de seus instrumentos, mas o Peart tinha algo a dizer. E disse durante cinco décadas, nas letras do Rush.
Desde então, um número cada vez maior de bateristas — de Phil Collins a Tomas Haake, da Meshuggah, e Brann Dailor, da Mastodon — seguiram a trilha de Peart e passaram a segurar a caneta, além das baquetas, e a escrever para as suas bandas. Então, se você tem idéias, não tenha medo de mostrá-las para seus colegas de banda. Não se dê por contente com um papel só. Se você tem vontade de experimentar algo novo, experimente. E quem sabe? Você pode acabar escrevendo uma música como “Subdivisions”, que definiu uma era.
2. Ler é divertido e fundamental
Você é compositor e está atrás de novas ideias? Vá ler um livro! Além das muitas fotos em que aparece tocando bateria, há várias imagens de Peart nos bastidores com a cara enfiada em um livro. De Kubla Khan, escrito por Samuel Taylor Coleridge, a qualquer livro de Ayn Rand (de cujo ponto de vista ele se afastou nos últimos anos), Peart era uma pessoa erudita e um leitor ávido. E isso ajudava a ter ideias para músicas.
Mesmo quando o livro não levava diretamente à ideia para uma música, Peart ainda lia bastante sobre os assuntos de que ele escrevia, para ter certeza de que estava no caminho certo. Antes de colocar no papel “Manhattan Project,” do álbum Power Windows, Peart leu vários livros sobre a Segunda Guerra Mundial e sobre as pesquisas que levaram ao desenvolvimento da bomba atômica, só para ter certeza de que não ia falar bobagem. Se você quiser ter ideias para músicas novas, ou quiser reforçar ideias de composição, vá ler um livro!
3. Ignore as críticas
Por mais que o Rush tivesse uma legião de fãs, a banda não era louvada pela maioria dos cŕiticos nos primeiros anos. Enquanto bandas de rock progressivo inglesas, tipo Pink Floyd e King Crimson, ganhavam elogios e prêmios nos anos 1970, o Rush era um patinho feio: muito progressivo e pretensioso para ser uma banda de rock, mas também com músicas muito pegajosas para ser cult. Na sua resenha do álbum A Farewell to Kings, de 1977, o crítico do jornal Village Voice, Robert Christgau, que era conhecido como “O Reitor dos Críticos de Rock”, chamou o Rush de “a banda mais insuportável que existe na cena dos adolescentes” Quando o Rush começou a usar sintetizadores, em 1982, no álbum Signals, a revista Rolling Stone chamou essa mudança de “um esforço quase todo desperdiçado.”
Mar Peart não prestou atenção nas críticas. Quando os críticos afirmaram que uma música do álbum 2112, que ocupava um lado inteiro do disco, era muito ambiciosa, Peart dobrou sua aposta e escreveu uma música dividida em duas partes: “Cygnus X-1”. Quando sua bateria gigante virou o símbolo dos excessos do rock de arena dos anos 80, ele continuou colocando mais pedaços no instrumento. E, conforme a música do Rush foi evoluindo de hard rock para progressivo e depois para experimentalismo entre gêneros tão distantes quanto o synthpop, o reggae e o funk, a banda perdeu muitos fãs, mas ganhou outros. Peart nunca teve medo de ousar nas suas letras e em como tocava. O trabalho de um crítico é encontrar o que há de errado numa música. E é o trabalho de um músico escrever e tocar a música que ele quiser. Nunca deixe uma crítica ruim te afastar da música que você quer fazer.
4. Você pode ser bem-sucedido e mesmo assim manter sua privacidade
Peart era um tímido notável. Ele aparecia de vez em quando em aulas e workshops de bateria, mas durante a maior parte do tempo, Peart era reservado e ficava longe do olho público, e deixava para os seus colegas de banda as funções de marketing e de relações públicas dos álbuns. Ele preferia ser o homem por trás da caneta e da baqueta. Peart provou que um músico podia ser bem-sucedido sem abrir mão da sua privacidade.
Então, se você não é uma pessoa extrovertida e sedenta por atenção, você ainda pode ser músico. E ainda pode ser um músico ou uma musicista de sucesso. O Peart acabou escrevendo um guia de como isso pode rolar na música “Limelight”, do disco clássico Moving Pictures, de 1981. Essa música é um hino para qualquer pessoa tímida que fica famosa, com instruções de como lidar com os holofotes:
Cast in this unlikely role
(Escolhido para esse papel improvável)
Well equipped to act
(Bem preparado para atuar)
With insufficient tact
(Mas sem tato o suficiente)
One must put up barriers
(É preciso erguer barreiras)
To keep oneself intact
(Para se manter intacto)
5. Nunca pare de aprender
Essa é a maior lição que o Neil Peart deixou. Durante sua carreira, Peart nunca relaxou na sua música nem na sua composição. Peart evoluiu como letrista, foi de referências a Tolkien e outros autores para conceitos de ficção científica que ele mesmo criou, como “2112” e “Cygnus X-1”, músicas que fizeram parte do auge do Rush. Quando a banda estourou, no começo dos anos 1980, Peart estava escrevendo sobre uma gama grande de assuntos, que iam do lançamento do veículo espacial Columbia, na música “Countdown,” até sobre dirigir pelo campo, em “Red Barchetta.”
Peart cresceu muito, tanto quanto baterista quanto como compositor. Parecia que ele colocava um novo elemento na sua bateria a cada álbum ou turnê. Nos anos 1990 —quando a maioria das pessoas já o considerava um mestre do ofício musical — Peart ficou amigo do baterista de jazz Freddie Gruber e aprendeu um estilo completamente novo de tocar, mudando da pegada “match” (quando ambas as baquetas são seguradas com as costas da mão para cima) para a chamada “pegada traditional” (a baqueta esquerda é segurada com as costas da mão voltadas para baixo) . Essa mudança trouxe novos caminhos para seu estilo de tocar, e pouco tempo depois ele já estava demonstrando a nova técnica em turnês, intercalando os dois estilos, dependendo do solo. Ele também ficou apaixonado por percussão africana, cruzou o continente de bicicleta e incorporou o que aprendeu aos álbuns do Rush do fim dos anos 1980. A evolução constante da paleta sonora de Peart fez dele um músico melhor. Então, o mesmo vale para você: explore novos estilos, estude técnicas diferentes e NUNCA pare de aprender.
Cinco lições que músicos e compositores podem aprender com Neil Peart publicado primeiro em https://somosmusica.com.br
Estudos para igrejas de cúpulas centralizadas, Leonardo da Vinci
Estudos para igrejas de cúpulas centralizadas, Leonardo da Vinci publicado primeiro em https://www.historiadasartes.com
Quais são os benefícios mentais de tocar um instrumento?
Por Dylan Bartlett
Quem canta seus males espanta. E quem toca também!
A canção “Old Time Rock & Roll”, de Bob Seger, é um clássico. É uma música animada que muita gente ama. É difícil não imaginar ouvir a voz rouca do Seger cantando a letra: “Still like that old time rock n’ roll / That kind of music just soothes the soul.” (E ainda que nem o rock and roll das antigas, o tipo de música que acalma a alma).
E a música realmente acalma a alma, o corpo e o espírito. Tocar uma versão caseira da sua música predileta pode fazer bem à mente, além do espírito. Acredite se quiser, mas tocar um instrumento pode ajudar na sua habilidade cognitiva, além de também mudar a estrutura do seu cérebro.
As vantagens de tocar um instrumento valem para pessoas de todas as idades, o que significa que nunca é tarde demais para começar. Você não tem que ser bom que nem um Bob Seger para sentir essa melhora. Então, quais são as vantagens envolvidas? E quanto tempo você vai ter que passar tocando para um instrumento mudar o seu cérebro?
Os efeitos da música na sua cognição
Aprender a tocar música logo cedo tem um efeito positivo na maneira que seu cérebro vai processar os sons. Para ser mais específico, vai aumentar o número de ligações neurais para além das que nasceram com a gente. Por mais que músicos e não músicos tenham essas ligações, as áreas do cérebro ligadas à audição são mais ativas em músicos.
Um estudo mostrou que os lóbulos temporais ficavam muito mais ativos quando um músico ouvia sons se comparado a pessoas que não eram músicos. Pessoas que tocam instrumentos também têm chances maiores de ter mais massa cinzenta. Regiões que lidam com som e atividade motora também são mais abundantes, tipo o córtex somatossensorial e o córtex pré-motor.
Você não precisa estudar centenas de horas por semana para conseguir ter esse cérebro marombado. Também não precisa ser um prodígio. Esses estudos apontam que, independentemente da sua habilidade musical, a música vai influenciar a estrutura do seu cérebro.
Aprender a tocar o clarinete, emprestado por um amigo ou parente, já basta para alimentar coisas ótimas ao seu cérebro. O que a gente aprende na infância permanece na memória por mais tempo por causa da neuroplasticidade do cérebro de uma criança ou jovem. Isso é a capacidade de o cérebro mudar. Essa neuroplasticidade é importante para criar as novas ligações do cérebro.
Isso não quer dizer que um adulto não possa mudar seu cérebro. Pessoas mais velhas que aprendem a tocar um instrumento recebem o estímulo mental muito necessário, já que o cérebro vai ficando mais lento com o passar do tempo.
Como os instrumentos fazem sua cognição bombar
Tocar um instrumento envolve várias partes do seu cérebro, especialmente as ligadas às habilidades motoras e cognição sensorial. Afinal, é preciso ter coordenação motora para tocar um violão, ou para apertar os botões certos do saxofone.
Suas habilidades cognitivas vão ficando mais afiadas, conforme você as vai exercitando. Isso vai permitir que você guarde mais memórias, e resolva problemas mais rapidamente. O aumento em massa encefálica também melhora o processo cognitivo. Quanto mais conexões neurais você tiver, mais forte será sua mente.
A música pode até adiar alguns tipos de demência e outras formas de declínio cognitivo em adultos. O cérebro fica mais resiliente se você exercitar tanto funções específicas — tipo a feita para ouvir— como as regiões gerais do cérebro. Uma revisão sistemática do cérebro de adultos que fazem música mostrou que a inibição, a velocidade de processo e a capacidade de atenção eram melhores. Os avanços mais importantes aconteceram em regiões do cérebro responsáveis por funções gerais, tipo argumentação e noção espacial.
Neuroplasticidade continua existindo depois de o cérebro ficar adulto, por mais que o órgão fique menos flexível do que nos anos de juventude. É mais difícil aprender coisas novas, mas o estímulo desse processo faz bem ao cérebro.
Com essas informações, você sabe que vai poder fazer rock até a terceira idade. Sua carreira musical pode te trazer muito mais do que um ganha-pão. Pode fortalecer sua mente de vários jeitos.
Dando um passo para trás, e vendo o contexto geral
Você já sabe que tocar um instrumento pode melhorar suas capacidades mentais, o que vai, por sua vez, melhorar sua técnica musical. Mas você sabia que também ajuda a falar e pensar?
Quando as regiões do cérebro que são responsáveis pelos idiomas e por ouvir criam novas conexões, não é segredo nenhum que a comunicação também melhora. Muitos cantores são ótimos compositores e curadores, o que mostra uma conexão entre o som e a fala.
Além da cognição, sua saúde mental também pode melhorar. A música pode aliviar os sintomas de depressão e de ansiedade, e baixar os níveis de estresse. Como várias análises mostraram, a música tem um efeito significativo na redução de sintomas físicos e psicológicos de estresse.
Alívio psicológico do estresse acontece por causa da ligação da música com a amídala — a central de emoções do cérebro. As amídalas de músicos tendem a mostrar taxas de atividade maiores do que as de não-músicos. Esse fenômeno sugere que artistas têm uma conexão mais forte com suas emoções, e uma capacidade mais aguda de identificar o que estão sentindo.
A música também pode trazer benefícios sociais. Ela oferece novas oportunidades para você se conectar com outras pessoas. Ao construir essas conexões, você vai criar relacionamentos que vão melhorar sua qualidade de vida.
Como tirar o melhor da sua música
Você pode aproveitar os benefícios listados acima, mas vai precisar ter esforço para isso. É preciso investir tempo e dedicação séria para colher as recompensas trazidas pela música. Comece treinando no piano, no violão ou em qualquer outro instrumento que encontrar.
Essa experiência de aprendizado vai ser a oportunidade de criar um espaço próprio para isso, um estúdio. Seu espaço não precisa ser riquíssimo, ou cheio de equipamentos. É só colocar uma escrivaninha na garagem e você vai ter um estúdio.
Simplifique seus equipamentos, coloque etiquetas em todos os cabos e guarde as coisas que não for usar. Só pegue o equipamento que for usar e guarde todo o resto. Use uma extensão para organizar a área. E você também pode:
- Usar um espaço vertical
- Instalar luzes acopladas na parede
- Reservar um lugar só para os carregadores de bateria
Essas dicas são especialmente importantes se você tem um monte de equipamentos, ou um instrumento grande tipo uma bateria ou um teclado. Muitos músicos que trabalham sozinhos usam uma lógica circular para seus equipamentos. Esse tipo de arranjo permite que eles componham com seus instrumentos, e depois gravem com o computador, com todo o necessário ao alcance.
Quer uma dica para começar? Treine seu alcance vocal encontrando um Fá no seu piano ou no seu violão, e cante uma escala de notas a partir disso. Você tem de conhecer o escopo do sua voz e o alcance dela, para saber até onde pode ir.
Depois que você tiver encontrado seu alcance vocal, use o seu instrumento para treinar melodias vocais. Isso vai te ajudar a achar as notas certas.
Trabalhe sua mente fazendo aquilo que ama
Use essas informações novas e seu amor pela música para criar uma rotina pegajosa. Cada vez que você tocar, você vai além no seu conhecimento musical e cognitivo, e vai estar um passo mais perto de ser um artista e um ser humano ainda melhor que antes.
Quem disse que você não vai conseguir conquistar o mundo com seu talento? Sente-se com o seu instrumento e coloque sua mente para funcionar. Você pode criar a próxima canção clássica “that kind of music that soothes the soul”, ou “o tipo de música que acalma a alma”.
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Circuito Periférico & CD Baby: democratizando o acesso a cultura
Batalha de rimas, festivais de música, oficinas profissionalizantes de produção, campeonato de skate, ações nas escolas e até atividades para crianças!
No dia 16 de fevereiro de 2020 acontece a terceira edição do evento voltado à comunidade, que junta diversão e aprendizado, para toda a família!
A primeira edição aconteceu no dia 19 de janeiro com presença massiva da comunidade. Uma tarde de muita música, diversão e batalhas de rimas.
A proposta do Circuito Periférico é intervir positivamente no dia a dia da periferia de SP, democratizando o acesso a cultura e levando atrações de diversas linguagens artísticas. A ocupação de praças, parques e ruas com responsabilidade reforça a ideia do espaço público ser um local de convivência e de encontro.
A primeira temporada das ações do Circuito Periférico acontece do dia 19/01 à 03/05 de 2020 na vila Matilde em São Paulo.
O endereço exato você encontra abaixo:
LOCAL: CIRCUITO PERIFÉRICO
NA RUA:
ALVINÓPOLIS
3MIN DO METRO VILA MATILDE
NA PRAÇA:
PRAÇA LUIS COUTINHO
3MIN DO METRO VILA MATILDE
Datas do evento principal aberto ao público:
19/01 – NA RUA
02/02 – NA PRAÇA
16/02 – NA RUA
08/03 – NA PRAÇA
22/03 – NA RUA
05/04 – NA PRAÇA
19/04 – NA RUA
03/05 – NA PRAÇA
Clique aqui para saber todos o detalhes da próxima edição no dia 19 de Fevereiro!
Você também pode acompanhar todas as notícias sobre o evento no Instagram oficial aqui.
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Nova aquisição do Museu do Louvre
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