Aulas de Violão Aqui

Cine Verão chega a sua segunda edição

Primeira edição do Cine Verão atraiu bom público. Foto: Dilvugação.

A praia de Ponta Negra está pronta para receber novamente o projeto Cine Verão. O festival de cinema, que conta com um dia todo voltado para os destaques do cinema potiguar, será realizado nos dias 30 e 31 de janeiro.

Repetindo o sucesso de publico do ano passado, o Cine Verão mais uma vez combina exibição de curtas com apresentações musicais e rodas de conversa sobre cinema.  Tudo isso será realizado no deck em frente ao Astral Sucos, sob a constante brisa do mar, com programação começando às 16h.

De acordo com a organização do evento, a ideia é unir uma programação cultural exclusiva com a potência turística da cidade, se tornando um atrativo para o mais famosos cartão postal da cidade e escoando a produção audiovisual local para o público de fora, chamando atenção dos turistas que frequentam a praia.

O projeto Cine Verão é uma realização da Pinote Produções, com o patrocínio da Prefeitura do Natal, Programa Djalma Maranhão e Hospital do Coração. Conta ainda com o apoio da Rádio Jovem Pan, Sollar Comunicação, Top Gráfica, Sopro, Tisck, Quintau, RN Bottons, Astral Sucos, Poti Restaurante, Chocolateria Sandra Maia e Marmitíssima.

Confira a programação completa:

30/01 (Quarta-feira)

16h – DJ Set: E-thnic

17h – Conversação: A Importância dos Festivais de Cinema – Participação de Keila Sena (Goiamum Audiovisual), Raildon Lucena (Curta Caicó), Ricardo André (Mostra de Cinema de São Miguel do Gostoso) e Rômulo Sckaff (Festival Internacional de Cinema de Baia Formosa)

18h30 – Sessão Première: O Morador do 1101, um filme de Carito Cavalcanti, Eli Santos e Fernando Suassuna

19h – Mostra Cine Verão Poti:

A Parteira – Direção: Catarina Doolan/ Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte – Direção: Helio Ronyvon/ Enquanto o sol se põe – Direção: Marcia Lohss/ Memórias roubadas – Direção: Marcelo Buainain/ Tingo lingo – Direção: Wallace Santos/ Reflexo – Direção: Felipe Rocha/ Somos todos um – Direção: Luciano Azevedo e Sem retrato e sem bilhete – Direção: Babi Baracho

21h– Show com a banda Ardu

31/01 (Quinta-feira):

16h – DJ Set: Gameshark

17h – Conversação: Mercado Audiovisual – Participação de Babi Baracho, Dênia Cruz, Felipe Campos e Tereza Duarte

19h – Mostra Cine Verão Brasil:

Carretéis – Direção: Eudaldo Monção Jr./ Entremarés – Direção: Anna Andrade/ Majur – Direção: Rafael Irineu/ Repulsa – Direção: Eduardo Morotó/ Um café e quatro segundos – Direção: Cristiano Requião/ Uma balada para Rocky Lane – Direção: Djalma Galindo e Se o mundo girasse ao contrário – Direção: Leonardo Martinelli

21h – Cerimônia de Premiação / Show com a banda Ciro e a Cidade


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O que todo músico precisa saber sobre remarketing

O que todo músico precisa saber sobre remarketing

Por Chris Robley

Noções básicas de Remarketing para Músicos: como colocar a mensagem certa na frente dos fãs certos, a qualquer momento.

O marketing de música não deveria ser um jogo de adivinhação. Pelo menos não O TEMPO TODO.

Quando você sabe o que seus fãs fizeram no passado, você tem uma ideia melhor do que eles querem fazer hoje e amanhã.

Esse é conceito por trás do remarketing.

Confira esse tutorial em vídeo (em inglês) que ensina as coisas básicas sobre mensagens sequenciais, segmentação de público e como instalar seu a ferramenta Pixel no Facebook:

O que é remarketing?

Remarketing é o processo de fazer uma série de mensagens para o seu público-alvo, que você descobre a partir de coisas que eles já fizeram.

Ou, dito de outra maneira:

  • Você vai usar ferramentas de remarketing/retargeting (como o pixel, no Facebook) para descobrir como os seus fãs se comportam no seu território virtual (sites, suas ações de marketing no Show.co, os funis de compra dos seus produtos, Facebook, Instagram etc.).
  • Depois, a partir dos dados de o que as pessoas fizeram ou deixaram de fazer nos seus sites, você vai ter um plano melhor para se comunicar com seu público no futuro. Por exemplo, você pode focar seus anúncios no Facebook para um público-alvo que já visitou alguma outra página sua na internet.

Em vez de encher o saco de todo o seu público com mensagens chatas e genéricas, você vai poder convidar seus fãs para uma jornada que vai do ponto A para o ponto Z; e você vai poder tratar cada fã de um jeito diferente, baseado no interesse dele ou dela.

Você vai ter que PAGAR se quiser fazer remarketing direito.

JÁ VAI SE CONFORMANDO: Remarketing bem feito precisa ter anúncios, pelos quais você vai ter de pagar.

É claro que você consegue ter controle total sobre quem clica nos links que você manda por e-mail pelo Mailchimp — mas isso não é EXATAMENTE o remarketing de que nós estamos falando. Você quer que o grosso das informações que você vai começar a mapear (agora) e usar para focar suas mensagens (daqui a pouco) possam ser automatizadas. E para que isso role, você vai ter que se acostumar à ideia de PAGAR ao Facebook, ao Google, ao YouTube, OU A ALGUÉM.

Se você acha que pagar para fazer anúncios é uma ideia amarga demais, te dou quatro colheres de açúcar para engolir a ideia:

  1. Sua carreira na música não vai ser uma carreira enquanto você não começar a tratá-la como um negócio. E empresas têm de investir dinheiro para ganhar dinheiro. Chamar a atenção das pessoas não é grátis. Anúncios bem-feitos não são grátis. Mas o retorno que você vai ter pode valer a pena.
  2. As plataformas grandes, tipo Facebook/Instagram, Google e YouTube têm um alcance enorme e preços mais ou menos competitivos (baratos) para seus anúncios. É um bom momento, no grande esquema histórico da publicidade. E, mesmo antes de você chegar no estágio do RE-marketing, você vai ter muita chance de se apresentar para gente que ainda não te conhece. Fazer marketing.
  3. Os públicos segmentados que você criar vão se atualizar automaticamente, de acordo com o comportamento das pessoas que estão neles. Então suas propagandas serão dinâmicas, e suas listas estarão sempre atualizadas.
  4. Conforme você for ficando melhor nesse trabalho, vai ficar mais barato e mais rápido para chegar no mesmo resultado. Não entre em pânico. Vai melhorar..

O Remarketing é um jeito de aumentar sua venda de músicas, de contar sua história para mais gente e de levar seus fãs numa jornada.

Você já ouviu a palavra “funil” sendo usada em marketing? Funil de vendas. Funil de acessos. Funil de conversões.

É bem o que parece. O funil é um jeito de definir um passo da jornada. Por exemplo, do conhecimento ao interesse ou do desejo à ação.

  1. Ei, você nunca tinha ouvido falar de mim. Ouça eu aqui.
  2. Gostou da música que ouviu? Eu sou bem legal. Olha por que eu sou legal.
  3. Você é bem legal por gostar de mim. Posso te oferecer 50% de desconto no meu álbum novo?
  4. Valeu por comprar meu CD! Agora que você faz parte do clube, olha umas coisas de brinde pra você.

Isso é um resumo bem genérico, mas espero que ilustre. Você vai levando seu público passo a passo.

É claro que você vai perdendo algumas pessoas pelo caminho. Então a parte de cima do funil é onde você tem o maior número de pessoas, mas o menor comprometimento delas. Enquanto os fãs vão descendo pelo funil, mais as pessoas estarão comprometidas a fazer o que você pedir.

O Remarketing pode ser visto como uma lógica parecida, para mensagens ou anúncios. É uma parte do funil.

De novo, o objetivo é levar as pessoas para uma jornada. Você pode criar uma jornada baseada nas suas metas, é claro, mas também deve levar em conta o que seria mais legal e valioso para seus fãs.

Talvez o Ponto A seja um site em que um player do Spotify toca seus singles, e o Ponto Z seja um site em que você peça para os fãs de verdade, aqueles que “foram funil abaixo” com você, comprem a edição limitada do disco de vinil do seu novo álbum. Durante o caminho entre esses dois pontos, é bom que você tenha feito uma JORNADA que foi interessante (no mínimo) e inspiradora (no melhor dos mundos).

Com o remarketing, é mais fácil tratar cada fã como um indivíduo diferente. E é essa a chave para criar uma conexão mais profunda, e ganhar a lealdade deles com cada mensagem que você mandar, cada anúncio que publicar, cada vídeo que postar, cada texto que subir no seu blog etc.

O remarketing te ajuda a descobrir:

  • Quem quer te acompanhar numa jornada
  • Quem precisa ser incentivado ou convencido a te seguir
  • Quem pode preferir uma oferta melhor, ou outro tipo de conteúdo
  • E quem quer que você dê o fora e deixe ele em paz

E depois você observa o que as pessoas fizeram com sua mensagem.

O seu fã deu o passo com você? Ótimo. Garanta que a estrada adiante seja sempre divertida.

Eles empacaram? Acontece. Talvez eles precisam ser lembrados de que estão dando uma voltinha com você, e por que isso é legal para os dois.

Eles estão perdendo o interesse? Ofereça outra oportunidade para eles voltarem para o seu trem da alegria.

Eles estão te ignorando completamente? Ótimo. Dê adeus a eles. Eles não iam ser seus fãs mesmo.

Vamos (só um pouquinho) pra parte técnica

O Remarketing e o retargeting são, tecnicamente, coisas diferentes, mas a gente pode considerar os dois aqui a mesma coisa, já que não precisamos complicar sua vida.

Como ficar de olho nas atividades online dos seus fãs

Ter um registro do que seus fãs fazem online exige que você instale algumas ferramentas de retargeting — como o pixel, no Facebook — no seu:

  • Site
  • Ações de marketing na Show.co
  • Funis de Venda
  • Links do LinkFire
  • E outros

Para criar um pixel no seu Facebook, venha AQUI.

Instalar seu código de “retargeting” numa ação de marketing da Show.co é super fácil. É só copiar o código usado no seu Facebook e colar no campo em que está escrito “retargeting code” no painel de controle da sua conta na Show.co quando você for criar uma ação de marketing por lá.

Já para o seu site, serviços de hospedagem de sites diferentes têm jeitos diferentes de lidar com o pixel do Facebook, então confira as perguntas mais frequentes e os vídeos de tutoriais do seu serviço de hospedagem, para saber como instalar.

E agora — como VOCÊ vai usar essa informação?

Registrar as ações dos seus fãs é uma coisa. Mas fazer follow-up, ou as mensagens que vêm depois da primeira, é a parte divertida. É aqui que você precisa ser criativo e encontrar o jeito certo de conversar com cada segmento do seu público.

Se você está usando o pixel do Facebook para coletar as informações, seu follow-up provavelmente vai rolar através das plataformas de anúncios do Facebook (e do Instagram).

Mas e-mail, Messenger, posts não pagos em redes sociais e seu site vão todos ter um papel no seu desempenho nesse follow up’.

O que você precisa se perguntar antes de criar um anúncio sequencial, ou um conteúdo que venha depois:

  • Que texto, imagem, vídeo ou oferta vão ser mais interessantes para alguém NESTE momento da jornada?
  • Essa comunicação de follow-up vai me levar para mais próximo do fã, ou criar uma conexão mais profunda?
  • Essa mensagem vai ajudá-los MAIS, ou pelo menos o tanto quanto vai me ajudar?
  • A mensagem é direta, fala diretamente COM ELE, e reconhece onde ELE está nessa jornada?

Você deve repetir essas perguntas toda vez que for pensar em uma mensagem sequencial. Se fizer isso, vai ver o engajamento dos fãs te surpreender.

Revisando: o remarketing pode ajudar um músico a:

  1. Ligar os pontos entre os fãs e o que eles fazem online
  2. Registrar as atividades dos seus fãs nas suas diferentes plataformas
  3. Evitar que você fique postando posts repetitivos, e que não contem uma história
  4. Aprofundar sua relação com o público
  5. Construir uma base de dados para anúncios segmentados

Eu espero que este post tenha sido útil, e passado as noções básicas de remarketing. Eu ia adorar ouvir sua história com marketing sequencial, ou usando o Facebook ads, segmentando público-alvo e levando seus fãs numa jornada que tenha aumentado o número de pessoas interessadas no seu mailing, o número de ingressos vendidos e o número de vezes que sua música é tocada em streaming.

Conte para a gente na sessão de comentários aqui embaixo.


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As Top 10 coisas que músicos não querem ter em um show

As Top 10 coisas que músicos não querem ter em um show

Por Chris Robley

Dar tudo de si no palco já é cansativo o suficiente. Músicos não querem deixar seus shows sentindo como se acabaram de passar horas batalhando um inimigo.

Aqui vai uma lista com as 10 coisas que podem transformar sua noite dos sonhos num pesadelo:

  • Para te ajudar a encontrar bons lugares para se apresentar
  • Ajudar as casas de show a dar o melhor que elas podem oferecer
  • Passar para o público uma noção de como ser um fã bacana

Os músicos não querem se deparar com:

1. Palpiteiros que acham que sabem demais

Isso acontece mais com cantoras e musicistas do que com seus colegas homens. Mas, todo mundo passa por isso de vez em quando. Um “fã” — geralmente um cara mais velho, diga-se de passagem — que chega junto e começa a dar “dicas” “úteis”. Depois do show, quando você já não pode mudar mais nada. Não que você MUDARIA nada, mas o que esse palpiteiro sabe? Eles já tiveram a coragem de subir no palco?

E, mesmo assim, suas opiniões que ninguém pediu começam a correr soltas na sua cabeça, e começam a comer tudo de bom que a apresentação da noite tinha deixado em você. Valeu, amigão. E valeu por fingir que sua crítica era um elogio. Eu preciso reconhecer que você manja muito. E quando eu digo “reconhecer”, eu quero dizer que eu vou reconhecer a porta e sair correndo, tentando esquecer as bobagens que você disse. Mas eu não vou conseguir esquecer. Você estragou minha noite.

2. Insegurança

Esse é o item mais sério da lista. Pode ser um stalker que te segue em todos os shows e assusta pra caramba. Um bêbado que não consegue ficar quieto ou ouvir um não como resposta. Alguém gritando palavras de ódio. Ou um bar que parece estar à beira de uma briga — os músicos NÃO têm que ficar se preocupando o tempo todo com sua segurança, ainda mais num lugar em que ELES deveriam ser o divertimento.

É claro que casas de show têm de se esforçar para oferecer um ambiente seguro. Mas os fãs e os outros músicos também têm um papel. Isso pode significar chamar o segurança da casa de show, ligar pra polícia ou pedir para a pessoa causando que vá embora.

3. Os fãs-vampirões

É ótimo ser adorado, não?

Mas existe um momento no show em que você precisa pôr os pés no chão e trocar uma ideia com seus amigos. E às vezes os fãs não entendem isso. Eles estão animados demais por estar perto de você.

Daí eles começam a pesar, grudam. Você não quer ofender o fã, mas precisa de um tempinho para você. E eles querem mais. E mais. E tudo o que conseguirem.

De repente, você percebe uma marca de dois dentes no seu pescoço. Eles sugaram seu sangue e você nunca mais vai poder sair na luz do sol

4. Gente que empaca na sua mesa de produtos

Essas pessoas não são tão ruins quanto os fãs-vampirões, que sugam a alma. Eles só estão atrapalhando a sua venda de produtos… porque eles não conseguem se decidir. Eles querem experimentar 17 modelos de camisetas. Eles querem papear com você, saber a história de cada música de cada álbum.

Depois que eles pagam, eles querem ficar mais e trocar uma ideia. Enquanto as pessoas atrás deles na fila estão impacientes

5. Equipe indiferente

Poderia ser pior se as pessoas da casa de show fossem grosseiras. Mas eu nunca senti ódio de uma equipe de casa de show.

Eu já fui a muitas casas de show onde a equipe estava exausta, todo mundo já tá de saco cheio de estar lá e não dão a mínima para a música. Eles já ouviram tudo o que tinham para ouvir, você é só uma banda a mais.

Ainda pior se o engenheiro de som estiver sentindo a mesma coisa.

No melhor dos casos, você vai conquistar o coração deles e vai ouvir algum elogio no fim do show. O que vai ser ótimo. Mas isso não vai mudar o fato de que você foi recebido por um paredão de indiferença.

6. Gritões

Eu só lembro de uma pessoa que não parava de gritar num show meu. E nem foi tão ruim, mas me broxou completamente.

Uns caras gritaram alguma coisa sobre minha música ser “felizona e pra cima” (não era) e depois um deles berrou “Por Deus, toca uma coisa alegre”.  No fim do show, eu tocava um solo de guitarra selvagem. Daí eu joguei meu violão no chão com toda a força e saí do palco

Poderia ter sido marra de roqueiro, mas não era. Eu tinha ficado louco com os gritos. Ele me colocou numa posição defensiva, e eu perdi o controle.

Primeira lição: Descubra como agir com os gritões sem perder a compostura.

Segunda lição: gritões, calem a boca e vão pra casa. E valeu pela grana da entrada.

7. Equipamentos quebrados

Você trabalha numa casa noturna? Então não ofereça microfones estourados, cabos desencapados, monitores que fazem barulho e pedestais bambos. Isso não vai passar muita confiança para os músicos na hora do ensaio de som.

E também tem as casas de show que fazem os músicos mostrar tudo o que estão trazendo de equipamento na hora que chegam e o que sai estão levando na mala na hora que partem. Isso cria uma sensação de desconfiança. Todo músico agora vai ser maltratado porque alguém uma vez surrupiou um cabo?

Talvez a casa de show tenha de assumir a responsabilidade por cuidar dos aparelhos, e correr atrás de itens desaparecidos com as bandas que se apresentaram naquela noite.

8. Ter duas bandas numa mesma data

Ter dois shows em uma mesma data é um saco! Algum empresário atrapalhado ou dono de casa noturna podem marcar com mais de uma banda para a mesma data. Ou, pior ainda, muitas vezes eles não estão lá na hora do show e deixa os músicos terem de decidir quem se apresenta antes.

Foi contratado? Ótimo. Você vai receber, mesmo que seja a banda tocando depois que todo mundo foi embora. Não tem contrato? Agora vai ter que negociar e dividir o dinheiro com as outras bandas.

Empresários: olhem o calendário. É seu trabalho.

9. Seu nome escrito errado na fachada da casa de show

Olha como eles se importam comigo!

(Só que não.)

10. Uma placa em que está escrito “É proibido fazer covers”

Esse é um sinal esquisitão de que uma casa de show não entende nada sobre negócios musicais.

Por que?  Porque uma placa de “proibido fazer covers” geralmente significa que essa casa de show não está pagando as taxas para associação de direitos autorais como o Ecad, para cobrir os direitos das músicas que são tocadas lá dentro.

E o fato de alguém não tocar músicas populares não significa que essa pessoa não deve direitos autorais de execução. Eu sou um compositor associado à uma associação e teoricamente tenho direito a receber direitos todas as vezes que alguém toca minhas músicas. Então a casa de show teria de pagar, não importa se lá dentro estão tocando músicas famosas OU composições independentes.

Mas, quando há uma placa de proibido fazer covers, isso vai colocar VOCÊ numa posição estranha, em que terá de abrir mão dos seus direitos (os direitos por execução pública) ou você vai ter de ensinar para a casa de shows como as coisas funcionam no mundo real. E pode parecer que você está sendo petulante.

No fim, você pode acabar tocando lá & abrindo mão dos seus direitos. Só para a casa de shows saber que você não vai denunciá-la para as associações de direitos autorais.

E agora ninguém está feliz.

Quais são as coisas que você detesta num show? Quais são os indícios de que uma casa de show vai ser horrorosa? E fãs se comportando mal? Conte tudo para a gente nos comentários.


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Ouvido Absoluto: O Que é e Como Saber Se Tenho?

Ouvido Absoluto: O Que é e Como Saber Se Tenho?

Oi, tudo bem? Desejo um dia incrível para você! Hoje vamos falar de um assunto muito interessante no meio musical… O que é Ouvido Absoluto? Como saber se tenho Ouvido Absoluto? É possível treinar o ouvido para alcançar a capacidade de falar notas musicais que são tocadas sem olhar e sem nenhuma referência?

→ Alguns músicos que possuem o ouvido absoluto são capazes que escutar algum som ou nota…

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Ouvido Absoluto: O Que é e Como Saber Se Tenho?

Oi, tudo bem? Desejo um dia incrível para você! Hoje vamos falar de um assunto muito interessante no meio musical… O que é Ouvido Absoluto? Como saber se tenho Ouvido Absoluto? É possível treinar o ouvido para alcançar a capacidade de falar notas musicais que são tocadas sem olhar e sem nenhuma referência?

→ Alguns músicos que possuem o ouvido absoluto são capazes que escutar algum som ou nota musical e dizer qual é a nota que foi tocada ou reproduzida, sem ter referência nenhuma.

Essa capacidade, classifica algumas pessoas como tendo o ouvido absoluto.

Mas, como saber se tenho o ouvido absoluto? É possível treinar essa técnica? O que é isso afinal?

Vou te responder essas três perguntas agora!

O que é Ouvido Absoluto?

Representação sobre o que é ouvido absoluto

Esse fenômeno que acontece com várias pessoas é mais voltado para um dom do que uma técnica musical. O Ouvido absoluto é o nome que se dá a pessoa que consegue dizer qual a nota musical que um som emitiu acusticamente, sem ter referência nenhuma.

Há pessoas que conseguem até cantar algumas notas em qualquer tom que lhe é pedido sem escutar nada anteriormente.

Essa pessoa também classifica o som pela altura que atinge, se é mais agudo ou mais grave mesmo que a diferença do som ou da nota musical seja pequena.

Existem algumas classificações dentro desse tema.

Ouvido absoluto passivo

A pessoa é capaz de identificar tonalidades de músicas e notas musicais que escuta mas não é capaz de reproduzir um som sem uma referência prévia.

Ouvido absoluto ativo

Consegue identificar tonalidades, notas musicais e solfejar ou cantar notas sem ter escutado uma referência.

Ouvido absoluto fino ou muito fino

Compreende todas as capacidades anteriores além de identificar desafinações muito pequenas que não são percebidas de forma comum e que são bem menores que a distância de um semitom.

Como saber se tenho ouvido absoluto?

Como saber se tenho ouvido absoluto

Para saber se você tem um ouvido absoluto, primeiramente peça para alguém tocar alguma nota num teclado, não olhe e tente dizer que nota foi tocada. Peça para que repita a nota algumas vezes, pois será a primeira vez que você está testando isso.

Se não conseguir peça que toque uma nota de referência, sendo a nota do tom de uma escala em que a nota que você precisa “adivinhar” esteja contida.

No último caso, peça para que a pessoa diga o tom, toque o tom e aí sim toque a nota que você precisa dizer.

Se você não conseguiu em nenhuma das alternativas e você não é músico e nem pensa em ser, não se preocupe, não há nada de errado ou ruim nisso.

Agora, se você é músico e não conseguiu em nenhuma das 3 opções, não se desespere, mas separe um tempo para treinar seu ouvido.

→ É possível sim, ter um ouvido treinado e bem trabalhado para falar notas que são tocadas.

Como treinar o ouvido para tocar músicas?

Como treinar o ouvido na música

Existem alguns estudos e treinamentos práticos que você pode fazer para melhorar a sensibilidade e a percepção musical quanto ao ouvido mas, é praticamente impossível sair do zero para alcançar um ouvido absoluto.

Mesmo assim, você poderá tirar música de ouvido, tocar qualquer música na hora sem uma cifra ou partitura se você estudar e praticar.

Leva tempo e dedicação, mas é possível!

Estude campo harmônico

Pegue algumas tabelas do Campo Harmônico Maior e do Campo Harmônico Menor e estude bastante todos os graus e acordes que estão contidos neles.

Priorize inicialmente, estudar e tocar o primeiro, quarto e quinto graus do campo harmônico.

Aprofunde seu conhecimento com a matéria musical de Harmonia Funcional para entender todos os sentimentos e sensações que sequência de acordes causam na gente.

Pratique as escalas no seu instrumento

Estudar escalas é realmente um ponto muito importante na vida do músico. Para isso, conheça os intervalos musicais para depois estudar e praticar as escalas maiores e as escalas menores.

Você vai perceber que seu ouvido ficará cada vez mais apurado.

Tire músicas de ouvido

Com os conhecimentos de Harmonia e Escalas você terá muita facilidade em tirar músicas de ouvido.

A dica é, comece escutando e tentando tirar o contra baixo na música, escolha uma música que você goste muito, selecione um trecho simples.

Repita várias vezes até conseguir. Confira se você acertou fazendo isso para a melodia do trecho primeiro e depois os acordes que foram gerados.

Aprofunde seus conhecimentos

É sempre importante procurar aprender mais e aprofundar os conhecimentos. Somos parceiros de curso de música online onde é possível aprender ou aprimorar sua técnica a partir da sua casa.

Na guitarra: O MB Guitar Academy do Marcelo guitarrista do Angra é uma excelente opção para quem deseja aprofundar as técnicas trabalhando o conhecimento na guitarra de maneira geral inclusive a percepção e o ouvido.

No contra baixo: Para quem é do contra baixo, sempre indicamos o Escola Para Baixista, que disparado é o melhor curso de contra baixo do Brasil.

No violão: Para os amigos do violão, as técnicas mostradas nas aulas do Rafael são surpreendentes. O Aula de Violão em Casa é impressionante.

No teclado: O Curso de Teclado Online mais incrível no Brasil principalmente para quem está começando é a melhor opção para a galera das teclas.

Conclusão

Não é possível ter um ouvido absoluto, a pessoa nasce com o ouvido absoluto. Mas, você consegue treinar seu ouvido para tocar e tirar a música que quiser.

O que você precisa fazer é seguir as dicas que eu passei aqui, treinar, estudar e procurar tirar muitas músicas de ouvido.

Com o conhecimento dos campos harmônicos já é possível tocar em qualquer tom pensando nos graus, somando o aprendizado de harmonia funcional e escalas musicais você conseguirá ter um ouvido de excelência.

→ Ter um ouvido absoluto não importa muito quando se tem um ouvido bem treinado com um dono que gosta de estudar música bastante.

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Como divulgar seu álbum com um podcast

Como divulgar seu álbum com um podcast

Por Bjorgvin Benediktsson

Como fazer podcast para divulgar sua música — inclui uma lista de tarefas.

Na última conferência de músicos independentes em que eu estive, assisti a uma palestra inspiradora de Kevin Breuner, vice-presidente de marketing da CD Baby. Ele falou sobre estratégias para lançar uma música com sucesso no mundo do streaming que podem ser usadas por nós, músicos independentes. Essa conversa me encheu da confiança de que eu precisava, para finalmente colocar em prática um plano para o lançamento do meu CD, que eu tinha começado a criar uns meses antes.

A fala do Kevin não foi exatamente sobre como divulgar um álbum, e sim sobre o conteúdo que você pode criar ao redor do álbum. Veja você, criar conteúdo extra que possa divulgar seu disco vale mais a pena hoje em dia do que jamais valeu.

Apertar “Publicar” no painel de controle da sua conta da CD Baby e avisar as pessoas que você está no Spotify já não basta mais. Você só pode pedir para os amigos “confira meu álbum” algumas vezes, antes da galera encher o saco. Você precisa criar novos diálogos, dar motivos para as pessoas falarem sobre seu som. E criar outros conteúdos, além do álbum, vai te dar mais tópicos para começar conversas.

Nós, músicos, morremos de orgulho das nossas criações, que consideramos nossos bebês. Mas, assim como acontece com bebês de verdade, nem todo mundo vai achar sua música bonitinha. Ficar pedindo que as pessoas ouçam seu som sem parar é que nem criança fazendo manha para chamar atenção. Cansa.

Então o que nós podemos fazer em vez disso?

Nosso Plano? Criar Um Podcast de Uma Temporada Sobre o Álbum

Quando você ouvir um álbum, muita coisa sobre ele não estará lá. O ouvinte pode não entender todas as letras. Não conseguir diferenciar todos os instrumentos de cada música. Você não sabe o que inspirou cada faixa. E já que estamos meio que jogando nossas músicas no Spotify hoje em dia, não há muita ênfase em outros materiais que contem as histórias por trás das músicas.

Por mais que o álbum seja uma obra de expressão criativa, a história por trás de cada criação meio que se perde. Os documentaristas do programa Behind the Music não estão atrás de artistas independentes, então é a gente que vai ter de criar conteúdos extras para nossos fãs.

Para mim foi relativamente fácil, porque eu fazia parte da Carnivaleros, uma banda que estava terminando seu sexto álbum. Depois de seis discos – todos lançados e distribuídos pela CD Baby – a banda tem muita história para contar, e muitas dessas histórias ainda não foram contadas.

Então a gente decidiu lançar uma temporada de podcast junto com o lançamento do nosso álbum. Desse jeito, a gente podia contar as histórias por trás das músicas e detalhar o processo criativo do álbum. A gente podia falar sobre composição, processo de produção e sobre o que da música simplesmente apareceu durante as gravações. Além do mais, esse era um jeito de dar mais crédito aos músicos que tocaram com a gente no estúdio, e chamar a atenção do público para trechos das músicas que se destacavam.

Resumindo, o podcast permite que se divulgue o álbum de um jeito novo. Em vez de só ter o disco para promover, a gente tinha na mão 12 conteúdos diferentes, para discutir toda semana. A gente conseguiu repensar nossa divulgação com isso.

Em vez de ficar pedindo o tempo todo

“Você já ouviu nosso álbum novo?”

…a gente podia perguntar,

“Você já ouviu o último episódio do podcast sobre a morte trágica de Danny Lee? Ou a história do dueto que foi inspirado em um filme com a Hilary Swank e o Tommy Lee Jones?”

São perguntas mais interessantes, você não acha? E numa sociedade em que a capacidade das pessoas de prestar atenção dura menos de um segundo, chamar a atenção vale ouro.

Uma Lista de Tarefas Simples Para Criar Seu Próprio Podcast de Música

Se você quer realizar qualquer trabalho criativo, o melhor método que encontrei é esse:

Olhe para o que você quer que seja seu produto finalizado, e visualize o processo de trás para frente.

Não, não estou falando de visualização que nem um hippie. O que eu quero dizer é que você vai construir o caminho começando da linha de chegada.

Ter um planejamento é essencial para atingir suas metas, e criar um novo veículo de divulgação para o seu álbum não foge desta regra.

Então, se você quer criar seu próprio podcast, eu fiz uma lista com 14 perguntas que você precisa responder. Tenha uma resposta para cada uma delas antes de começar.

  1. Quem participa do podcast?
  2. Quais são as perguntas feitas em cada episódio?
  3. Quem é o anfitrião ou a anfitriã, que lidera a conversa?
  4. De que estrutura esse podcast vai precisar?
  5. Quando você vai gravar os episódios?
  6. Que equipamento vocês vão precisar para gravar o podcast?
  7. Você tem tempo suficiente para gravar e editar o podcast, antes do seu álbum ser lançado?
  8. Onde você vai gravar o podcast?
  9. Quem será o responsável pela edição?
  10. Em que site seu podcast será veiculado?
  11. Onde seu podcast estará hospedado?
  12. Você sabe como publicar um podcast no iTunes?
  13. Qual é sua agenda de divulgação, e para os episódios do podcast?
  14. Você vai lançar tudo de uma vez só, ou soltar aos poucos?

Como Nós Estruturamos nosso Podcast

Eu escrevi essas questões e conduzi nosso podcast. Ele foi dividido em três partes:

  • Composição – Como a música foi escrita e a história por trás dela.
  • Arranjo– Como ela se transformou de uma composição para um arranjo de banda. Nesse momento eu dava o devido crédito a todos os músicos que fizeram parte de cada canção.
  • Produção – Como gravamos cada música. Quais truques de estúdio usamos e como cada som foi obtido. Eu também dou dicas para ajudar músicos que gravam em casa a melhorar seu som no Audio Issues, então essa foi uma ótima maneira de manter o podcast relevante, e pudemos divulgá-lo para nosso mailing de 000 nomes.

No fim de cada episódio, depois de compartilhar as histórias por trás de cada música, a gente tocava a canção de que tinha falado. Assim o ouvinte criava uma conexão com ela.

Eis Como a Gente Resolveu as Questões Técnicas

A gente dividiu as demais tarefas necessárias para lançar o podcast. O cantor que também toca acordeão e compõe, Gary, ficou com muita coisa ligada ao site e Karl, o baixista que também é engenheiro de som, ficou com a finalização dos episódios.

A gente usou o estúdio do Gary, Homestead Studios, para gravar os episódios. Gravamos 13 episódios em dois dias, então fomos bem eficientes lidando com nosso tempo. Gary cuidou da edição e Karl fez a mixagem.

Foi uma ótima divisão de tarefas e um esforço coletivo, então eu aconselho que você pense antes em como vai dividir as funções com a equipe.

Para hospedar os arquivos dos episódios, a gente criou uma nova conta no Soundcloud, Carnivaleros Podcast – Tales from the Homestead (Contos dos Bastidores), onde a gente fez upload de todos os episódios. Há muitos jeitos de hospedar um episódio de podcast, mas a gente escolheu o Soundcloud  porque é fácil de usar e ainda dá um feed de RSS, que permite que o iTunes inclua o podcast organicamente pelo app Podcast e diretamente no iTunes.

Nossa agenda de divulgação do podcast era uma mistura do máximo de exposição possível, para quem curte muito nosso som e quer ouvir vários episódios de uma vez, com maneiras de aumentar a vida útil do podcast. A gente lançou cinco episódios de uma vez, para permitir que as pessoas vissem do que se trata, junto com trechos de músicas que a gente ainda não tinha lançado. Daí a gente decidiu lançar um episódio por semana, o que estendeu nossa divulgação por oito semanas.

No momento em que eu estou escrevendo este post a gente está no episódio número seis e temos mais de 500 ouvintes só no Soundcloud. O iTunes não fornece muitos dados, então ainda não sabemos quantas vezes fomos ouvidos lá, mas o feedback tem sido positivo lá também. A gente já ouviu coisas boas sobre o podcast de fãs de vários lugares em shows, e alguns jornalistas já ouviram o podcast para ter acesso a mais informações, quando vão resenhar nosso CD.

E, o melhor de tudo, a gente só passou metade da temporada, então ainda tem várias semanas para falar sobre a nossa música!

Como Você Vai Divulgar Seu Próximo Álbum?

Eu entendo que criar seu álbum foi bem difícil. Você abriu o seu coração e deixou sua música sair dali para o mundo. E agora eu venho dizer que você precisa trabalhar ainda mais!

Eu entendo que o trabalho de marketing pode recair sobre os ombros do músico independente. Não tem mais ninguém para te ajudar a se divulgar. E o marketing deveria ser pelo menos 50% do trabalho que você vai dedicar a um álbum. E essa é a definição de marketing: “fazer as pessoas notarem seu trabalho.”

Então, mesmo se você não quiser criar uma temporada inteira de um podcast, pense em conteúdos que você pode criar para divulgar seu som.

  • Será que você não pode contar histórias interessantes sobre o álbum em posts de um blog?
  • Ou compartilhar vídeos ao vivo do estúdio?
  • Ou escrever textos detalhados sobre o significado por trás das letras?

Independente de o que você criar, reserve para a divulgação do podcast um período de tempo igual ao que dedicou para gravar.

E se você precisa de um tempinho de folga do mundo do marketing musical, eu tenho um podcast aqui para oferecer, e que você vai adorar ouvir.

Espero ter ajudado!


Distribua sua música com a CD Baby!

Guia do Spotify


Como divulgar seu álbum com um podcast publicado primeiro em https://somosmusica.com.br

Ouça Mais “Sins” em 2019

Ano novo é sempre um bom momento para caçar novos potenciais e novas oportunidades, mas o primeiro passo é saber exatamente o que você quer. Eis algumas coisas que você pode começar a fazer para ouvir mais “sim” em 2019.

Todos nós queremos ouvir mais “sim” na nossa carreira musical. Tipo: “Sim, eu quero um show da sua banda na minha balada”, ou “Sim, eu vou fazer uma crítica do seu álbum no meu blog”, ou “Sim, sua música é perfeita para eu usar na minha série.” Deve ser bom, né?

Eis algumas coisas que você pode começar a fazer já para ouvir mais “sins” em 2019.

Comece a pensar no coletivo

Eu estou colocando essa no alto da lista porque provavelmente é a que terá O MAIOR impacto no número de oportunidades que você vai conseguir. E, como bônus, é a mais fácil de colocar em prática.

É só mudar sua lógica. Em vez de pensar “O que eu faço para conseguir o que quero?”, pense: “Como eu posso te ajudar?” ou “Como nós podemos trabalhar juntos para conseguir uma coisa incrível?” É reconhecer que as outras pessoas têm suas próprias metas e necessidades, e se oferecer para ajudá-las antes de pedir algo. No mínimo, é se oferecer para ser útil para alguém que pode ser útil para você.

E isso funciona com tudo, não só com música.

Digamos que você quer que um blog noticie e critique o lançamento do seu novo álbum. Um jeito egoísta de tentar conseguir isso seria mandar um e-mail pedindo para o blogueiro ou a blogueira fazer uma crítica. MAS, mas parar para pensar neles e nos seus interesses…

Uma blogueira tem um público para manter entretidos, e acessos para conseguir pagar as contas. Isso significa que eles estão sempre procurando matérias valiosas e interessantes. Talvez isso signifique que, se você oferecer uma notícia exclusiva (eles podem estrear seu single antes de qualquer outro veículo), ou talvez se você der uma entrevista contando bastidores do álbum, daí eles possam ter algo interessante para escrever. Ou talvez você possa oferecer a ela brindes do seu álbum, para ela sortear ou fazer um concurso com seu público. Muito mais interessante, né?

Outro exemplo: talvez você queira ser apoiado ou patrocinado por marcas de música ou de equipamento. Mandar um e-mail para a empresa pedindo produtos de graça provavelmente não vai funcionar. Mas, se você entrar em contato com uma empresa, contar a eles que adora os produtos e que adoraria fazer um vídeo falando dessa relação, ou de como usá-los, para compartilhar com seus fãs, aí eles vão estar ganhando algo. E DAÍ vão poder abrir portas para colaborações futuras.

Pergunte

Eu sei, parece uma bobagem óbvia, mas você nunca vai ouvir um “sim” se não tiver perguntado ou pedido antes. E, ainda assim, o mercado da música está cheio de e-mails e propostas vagas (que vão direto para a lata de lixo do e-mail).

Se você quer marcar um show ou que usem sua música num comercial, não peça para o diretor de trilha “conferir seu som”. Ele não vai sentir necessidade de responder a uma mensagem dessas. Você precisa deixar claro qual é o próximo passo da conversa.

Termine seu e-mail pedindo algo concreto: um show ou que o diretor de trilha sonora leve em conta sua música para um programa de TV

Como regra: releia seus e-mails antes de mandar e se pergunte: “Há aqui um pedido que exija uma resposta?”

Nem sempre é fácil — muitas vezes ficamos com medo ou inseguros de fazer a pergunta direta, para não ser muito insistente. Ou talvez você esteja com medo de ouvir um “não”.

Mas tudo é aprendizado. Ninguém ouve “sim” o tempo todo — nem os músicos mais bem-sucedidos do mundo. Um “não” deveria ser o momento de parar para pensar, uma oportunidade de analisar e mudar suas práticas. Você não está pronto ou pronta? O que pode fazer para ficar pronto ou pronta? Essa oportunidade que você estava correndo atrás não condiz com as suas metas? No que eu deveria focar?

Planeje-se com antecedência

As pessoas tendem a dizer sim se você estiver preparado e falando com propriedade. Rejeições não costumam ser pessoais, e não se trata da pessoa não ter gostado da sua música. Às vezes é muito em cima da hora para conseguir fazer o que você pede, ou talvez você não se encaixe perfeitamente na oportunidade

O fato é que são negócios. As pessoas têm cronogramas, e quando a agenda está cheia, não importa se sua música é a melhor do mundo. Se uma blogueira já escreveu os posts e resenha do mês, pedir de última hora não vai ajudar.

Então dê tempo para as pessoas, venha com antecedência, e venha preparado. Seja aquilo que eles querem quando eles querem.

Mantenha seus contatos ativos

Eu sei que você já deve saber de cor a essa altura, mas seus contatos vão ser a chave para o seu sucesso no mercado musical. É mais provável que uma pessoa que te conhece diga “sim” do que um desconhecido.

Alguém que já trabalhou com você sabe o que esperar: eles sabem o profissionalismo que você oferece e eles sabem a qualidade que você pode oferecer. Em outras palavras, você é uma escolha bem menos arriscada do que um artista desconhecido que pinta na caixa de entrada.

Tendo isso em mente, é muito importante manter seus contatos vivos e pulsantes. E exige trabalho seu.

Não veja uma conexão como uma oportunidade única e descartável. Pense num contato como uma parceira de longo prazo. Se você quer ouvir mais “sins”, reserve algum tempo para retomar o contato com as pessoas que conhece, e pense em como manter um relacionamento com elas.

Seja quem inicia

Ninguém liga tanto para a sua carreira quanto você — nem as gravadoras, nem os empresários, nem os donos de casas de show. Isso significa que ninguém vai lutar pelas suas metas como você. Se você ainda está esperando ainda que alguém venha te oferecer uma oportunidade incrível, vai ouvir bem menos “sins” em 2019.

Se você quer que algo role, precisa fazer rolar. (ou pelo menos fazer tudo o que está no seu alcance para fazer a bola rolar). Se você quer conseguir um empresário para te ajudar a conseguir fazer uma turnê de shows grandes, pergunte a si mesmo: “O que posso fazer para que isso role?”

Uma coisa que você pode fazer: tente ao máximo passar profissionalismo, e transmitir que você é um bom parceiro comercial. Crie um press release, construa um nome na cena de shows locais, tenha um ótimo show, saiba de cor o quanto ganha com shows e com vendas de ingressos, para provar que você é um bom investimento.

Você pode pesquisar e descobrir com que empresários gostaria de trabalhar. Faça buscas na Internet, pergunte a amigos e conhecidos quem eles recomendam e descubra se você conhece alguém que possa te apresentar a um dos empresários com quem quiser trabalhar. Depois você pode ir atrás dele ou dela, sabendo que está pronto.

Seja proativo e comece as mudanças. Você vai conseguir muito mais “sins” assim.


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Campo Harmônico Maior: Como Aprender de Vez Esta Completa Estrutura de Acordes

Fala comigo músico! Interessado em aprender de vez como montar o Campo Harmônico Maior com todos os seus acordes bem estruturados e poder tocar qualquer música apenas pensando nos graus do Campo Harmônico?

Sou Vinícius, tecladista a mais de 16 anos e tenho um compromisso de ajudar o máximo de músicos possível com informações sobre teoria musical, exercícios de dedilhado e aplicações de técnicas para você tocar seu instrumento musical cada vez melhor.

Vou te mostrar e ensinar a montar o Campo Harmônico Maior completo em 12 tonalidades.

Você vai aprender da mesma forma como ensinei a muitos alunos meus, aplicando a fórmula do campo harmônico maior direto nas escalas maiores naturais.

Então vem comigo!

O que é campo harmônico maior?

O que é o campo harmônico maior

Basicamente o campo harmônico maior é o conjunto de acordes formado a partir da escala maior natural. Como temos 12 escalas musicais maiores naturais conseguimos gerar 12 campos harmônicos a partir dessas escalas.

Quando você adquiri esse conhecimento, estará mais perto de tirar e tocar músicas de ouvido além de ampliar seu alcance musical.

Você vai aprender a tocar pensando nos graus do campo harmônico e vai conseguir tirar músicas de ouvido sem precisar ter um instrumento em mãos.

Mas para isso é preciso estudar muito!

Os benefícios de aprender a montar sua estrutura de acordes do campo harmônico são muitos e você vai perceber isso no decorrer da sua caminhada musical.

Imagine…

  • O cantor entrar na música em outro Tom e você rapidamente transpor todos os acordes em poucos segundos.
  • Tirar uma música completa de ouvido de forma rápida.
  • Conhecer aquilo que a base da Harmonia na música.
  • Abrir as portas para a Rearmonização.

Acredito que você está ansioso para aprender.

Como formar todos os campos harmônicos maiores?

É muito simples, vamos começar listando todas as escalas maiores e aplicando a fórmula do campo harmônico maior.

Você vai notar como é fácil montar essa estrutura.

A ideia é escrever a escala maior natural do acorde que queremos montar e depois aplicar esta escala diretamente na fórmula do campo harmônico maior.

Fórmula

Na imagem abaixo você vai aprender a fórmula do campo harmônico em graus, do primeiro ao sétimo.

Veja a imagem abaixo:

Fórmula do campo harmônico maior

Como eu disse anteriormente você deve analisar essa fórmula olhando os graus do campo harmônico.

Vemos na imagem acima os seguintes graus:

Primeiro grau maior (Tônica);

Segundo grau menor;

Terceiro grau menor;

Quarto grau maior (Subdominante);

Quinto grau maior (Dominante);

Sexto grau menor;

Sétimo grau meio diminuto.

Como aprender a formar o campo harmônico maior através das escalas maiores naturais

Observe atentamente os seguintes passos para que você aprenda de uma vez a montar todos os campos harmônicos a partir de qualquer escala maior.

Vamos pegar como exemplo a escala de Sol maior.

Abaixo você vê a escala de sol maior:

Desenho da escala de sol maior

Agora veja na próxima imagem a aplicação da fórmula nessa escala.

Aplicando a fórmula do campo harmônico em sol maior

Agora vamos ver como fica o resultado dessa aplicação e conhecer o campo harmônico de sol maior em definitivo.

Campo Harmônico de Sol maior

Note que acrescentamos a função menor para montar os acordes menores que estão no IIº, IIIº e IVº graus.

Além disso, acrescentamos um meio diminuto no sétimo grau.

A tônica, a subdominante e a dominante ficam inalteradas.

Com isso, montamos todos os acordes do campo harmônico de sol maior. Muito fácil não é mesmo?

Se você tiver dificuldades para montar por não conhecer as escalas musicais, neste caso as escalas maiores, sugiro ler sobre as escalas menores e também a como estudar as escalas maiores clicando nestes links.

Esses são os passos principais:

  • Conhecer as escalas maiores;
  • Conhecer a fórmula do CHM;
  • Saber aplicar e formar os acordes.

Vamos conhecer então todos os campos harmônicos de forma completa

Aproveite todos esses campos harmônicos para salvar as imagens e compartilhar este post com seus amigos de banda.

Mas, estimulo você a aprender a montar todos os campos harmônicos aplicando a fórmula nas escalas maiores.

Campo harmônico de Dó maior ©

Campo Harmônico de Dó Maior

Campo harmônico de Dó sustenido maior (C#)

Campo Harmônico de Dó Sustenido

Campo harmônico de Ré maior (D)

Campo Harmônico de Ré Maior

Campo harmônico de Mi bemol maior (Eb)

Campo Harmônico de Mi bemol maior

Campo harmônico de Mi maior (E)

Campo Harmônico de Mi maior

Campo harmônico de Fá maior (F)

Campo Harmônico de Fá maior

Campo harmônico de Fá sustenido maior (F#)

Campo harmônico de Sol maior (G)

Campo Harmônico de Sol maior

Campo harmônico de Lá bemol maior (Ab)

Campo Harmônico de Lá bemol maior

Campo harmônico de Lá maior (A)

Campo Harmônico de Lá maior

Campo harmônico de Si bemol maior (Bb)

Campo Harmônico de Si bemol maior

Campo harmônico de Si maior (B)

Campo Harmônico de Si maior

Tabela do campo harmônico maior completa para imprimir

Agora que você já aprendeu a montar todos os campos harmônicos maiores, tônica por tônica, vou deixar uma tabela completa com todos as 12 tonalidades aqui para você.

Para imprimir clique na imagem e salve em seu dispositivo ou computador, depois imprima.

Tabela do campo harmônico maior completo para imprimir

Os principais benefícios de aprender os campos harmônicos

Existem diversos benefícios para o aluno que aprende a trabalhar com os campos harmônicos mais especificamente que aprende a ler as cifras pensando nos graus.

Os principais benefícios são:

  • Melhora o nível de conhecimento musical;
  • Deixa seu ouvido mais apurado;
  • Capacidade de transpor e modular em uma música a qualquer momento;
  • Facilidade em tirar músicas de ouvido;
  • E abre suas possibilidades para entender harmonia funcional.

Dica para treinar o campo harmônico nas cifras

Chegamos na fase agora, onde você vai aprender a tocar suas músicas pensando nos graus do campo harmônico maior. Vamos treinar baseado numa cifra que eu vou simular aqui.

O que você pode fazer para aprender é identificar o tom central da música, reconhecer o campo harmônico e substituir pelos graus correspondentes.

Identificando o tom central de uma música

Você sabia que o acorde que tocamos logo no começo da música pode não ser o que determina o Tom central dela?

Para identificar o tom central nas cifras, principalmente, é necessário olhar ela num todo.

Pegue a cifra e compare todos os acordes presentes com a tabela do campo harmônico maior.

Dessa forma você conseguirá definir qual o CHM correspondente para cada cifra.

Uma música pode começar no acorde de G e estar no Tom de D.

Substituindo com os graus certos

Agora para aprender a substituir os acordes de uma cifra por seu grau no CHM siga os passos abaixo.

Nessa imagem, eu simulei uma cifra na tonalidade de D.

Simulação de Cifra em Ré Maior

Seguindo a dica que estamos aprendendo aqui, você deve comparar estes acordes com a tabela do CHM.

Depois de verificar todas as alternativas você vai chegar a conclusão que estamos na tonalidade de D maior.

Então, o seu CHM está na imagem abaixo:

Campo Harmônico de Ré na Fórmula

Agora o próximo passo é substituir a cifra pelo os graus do CHM de Ré maior.

Vamos ter o seguinte conjunto de graus baseados nos acordes da cifra:

Graus substituindo as cifras

Pronto terminamos de substituir todos os acordes da nossa cifra simulada pelo graus do CHM.

O benefício principal de saber isso é que agora você poderá tocar essa cifra simulada em qualquer tom somente olhando os graus.

Conclusão

Espero que tenha aproveitando as informações que você viu aqui hoje. Agora você é capaz de tocar qualquer música em qualquer tom pensando nela, com os graus do campo harmônico maior.

Aproveito para sugerir a você a leitura do estudo completo dos campos harmônicos menores, incluindo o Natural, o Menor Harmônico e o Menor Melódico.

Você também poderá baixar as 3 tabelas.

Como base desse estudo é importante você conhecer as escalas musicais, pois são a base para muitos estudos em teoria musical e harmonia.

Nosso estudo sobre o campo harmônico maior termina por aqui, mas a área para comentários para você tirar suas dúvidas está aberta. Abraço e até a próxima!

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Campo Harmônico Maior: Como Aprender de Vez Esta Completa Estrutura de Acordes

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Os clientes da CD Baby ganharam mais de US$ 100.000.000 em 2018!

Os clientes da CD Baby ganharam mais de US$ 100.000.000 em 2018!Por Chris Robley

O poder da música independente continua crescendo. Você está preparado para o ano que começa?

2018 foi um ano gigante para a comunidade da CD Baby. Os clientes que a gente atende — artistas independentes que enchem suas músicas de carinho e de esforço — ganharam mais de US$ 100 milhões. CEM MILHÕES DE DÓLARES! SO QUASE 400 MILHÕES DE REAIS.
Isso é muito dinheiro. Mas a gente espera repassar ainda mais ganhos em 2019, já que estamos sempre buscando jeitos de ampliar nossos negócios e achar novas maneiras de você “monetizar” sua música.

MONETIZE SUA MÚSICA

O compromisso da CD Baby é de colocar SEU dinheiro no SEU bolso

É uma delícia receber uma grana, né? É por isso que a gente fez disso nosso negócio: nos últimos VINTE ANOS a gente repassa aos artistas os pagamentos a que eles têm direito, não importa o que aconteça.

Assim que a gente arrecada o dinheiro em seu nome, ele vai direto para sua conta. Não tem maracutaia. Não tem atraso. A gente não segura seus royalties por meses. Quando a gente recolhe o seu dinheiro com nossos parceiros digitais, com os escritórios de representação de direitos autorais e com outras fontes de renda, a gente leva muito a sério que aquele É SEU dinheiro.

É por isso que muitos artistas do mundo todo confiaram à CD Baby a monetização completa das suas músicas, o que inclui:

Como preparar sua música para monetização completa

Já é cliente da CD Baby?

Monetização dos seus vídeos e o programa de licenciamento de sincronização do seu som, para ser usado na TV, em filmes e em videogames, já vêm com nosso plano básico de distribuição.

ENTRE NO PROGRAMA DE GRAÇA

Com o plano CD Baby Pro Publishing, a gente te ajuda a recolher todos os royalties de edição a que você tem direito, no mundo todo.

FAÇA UM UPGRADE

Ainda não distribui seu som com a CD Baby?

Com a CD Baby você vai estar pronto para recolher toda a sua renda com “streaming” de música.

COMECE JÁ

Mesmo com o crescimento da renda, há mais a ser feito.

Por mais que 2018 tenha sido um ano impressionante, com um pagamento gigantesco feito a músicos independentes, muitos músicos ao redor do mundo ainda não estão plenamente monetizados.

Para falar de um jeito mais simples: eles não estão preparados para recolher todo o dinheiro a que sua música tem direito.

A boa notícia é que esse problema é fácil de resolver. A CD Baby oferece quase todos os serviços de monetização no plano Standard, sem custo adicional.

Então, se você já está usando nossos serviços para distribuir sua música, é só questão de clicar algumas vezes; simples assim. Opte por fazer parte do nosso programa de monetização de YouTube, monetização de Facebook/Instagram e de sincronização de licenciamento!

Se você compõe música, também deveria se inscrever (ou fazer um upgrade) no plano CD Baby Pro Publishing — porque nenhuma música deve ficar sem direitos editoriais. Esse dinheiro É SEU!

Imagine só o quanto nossa comunidade independente pode ganhar em 2019 se todas as músicas de todos os artistas forem monetizadas.

GANHE O MÁXIMO POSSÍVEL COM SUA MÚSICA


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Parceiro Preferencial iTUNES e Spotify – O que é?

O Mundo digital muda muito rápido e sabemos que muitas vezes algumas informações importantes se perdem, faremos o possível para sempre ajud...